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1.
17th International Conference on Indoor Air Quality and Climate, INDOOR AIR 2022 ; 2022.
Article in English | Scopus | ID: covidwho-2325135

ABSTRACT

Uniform practices and quality control methods are needed to detect and quantify airborne viruses across sampling and analysis platforms. We compared detection of airborne SARSCoV-2 RNA in residences of individuals with COVID-19 using two commonly used criteria: environmental (at least one SARS-CoV-2-specific gene and internal control amplified by PCR with Ct ≤ 40) and clinical (at least two SARS-CoV-2-specific genes and internal control amplified with Ct ≤ 37). 24-hr total aerosol samples were collected in a self-isolation room and an additional room without manipulating subjects' behavior/activities. Under the environmental criterion, 7/16 samples in primary rooms and 7/15 samples in secondary rooms were positive. Comparable but lower positive sample proportions were observed using the more rigorous clinical criterion: 6/16 primary rooms and 5/15 secondary rooms. A consensus SARS-CoV-2 environmental sampling and analysis framework is needed for comparisons between studies. © 2022 17th International Conference on Indoor Air Quality and Climate, INDOOR AIR 2022. All rights reserved.

2.
Hematology, Transfusion and Cell Therapy ; 43:S515-S516, 2021.
Article in English | EMBASE | ID: covidwho-1859715

ABSTRACT

Introdução: A Síndrome de Evans (SE) é uma condição rara caracterizada por anemia hemolítica e trombocitopenia autoimunes. Apesar de sua fisiopatologia não ser bem compreendida, acredita-se que uma desregulação do sistema imune é o seu principal contribuinte. SE já foi observada em infecções virais causadas por hepatite C, citomegalovírus e varicela-zoster. Desde o surgimento da pandemia pela COVID-19, complicações hematológicas foram relatadas, entretanto, a associação da infecção por COVID-19 e Síndrome de Evans foi pouco descrita. Objetivo: Relato de caso de associação de COVID-19 e Síndrome de Evans. Relato de caso: Mulher, 20 anos, portadora de obesidade grau II, iniciou quadro de cefaléia, coriza e equimoses em membros inferiores. Após 14 dias, procurou pronto atendimento por gengivorragia e febre. Hemograma evidenciou plaquetopenia (1000/mm³). Por esse motivo, foi encaminhada ao nosso serviço em junho de 2021, na triagem foi diagnosticada com COVID-19 por RT-PCR devido ao quadro febril. À admissão, apresentava plaquetopenia grave isolada, sem outros comemorativos à hematoscopia de sangue periférico. Iniciou Dexametasona 40 mg/dia por hipótese de Púrpura Trombocitopênica Idiopática, evoluindo com ascensão plaquetária e alta hospitalar. Posteriormente, readmitida com sangramento mucocutâneo e vaginal, associado a hematoma vulvar. Aos exames, apresentava anemia hemolítica com bilirrubina indireta e DHL elevados e teste de Coombs positivo, recebendo diagnóstico de SE. Evoluiu com abscesso em grande lábio e sangramento importante, com progressão para Síndrome de Fournier. Devido à gravidade do quadro infeccioso e à necessidade de desbridamento cirúrgico de emergência, indicado transfusão de plaquetas após infusão de imunoglobulina humana, agonista de receptor de trombopoetina, Rituximabe e embolização esplênica por radiointervenção para incremento plaquetário e hemostasia, com resposta frustra. Apesar das medidas realizadas, a paciente evoluiu para choque séptico refratário e óbito. Do ponto de vista respiratório, a paciente permaneceu sem necessidade de suporte ventilatório invasivo até piora hemodinâmica. Discussão: Apesar de o comprometimento respiratório ser a principal complicação da COVID-19, vários trabalhos mostraram complicações diversas associadas. Com a evolução da pandemia, complicações hematológicas são cada vez mais relatadas. Neste caso, relatamos uma associação de Síndrome de Evans com a COVID-19 por inferência temporal e/ou causal. Em Li et al. (2020), situação semelhante foi relatada em março de 2020 com um paciente masculino de 39 anos. A utilização de imunossupressão por corticoterapia para manejo da PTI ou SE na vigência da infecção por COVID-19 é um desafio, visto que estudos demonstram associação de corticoesteroides com aumento de mortalidade e atraso no clareamento viral em casos com sintomas respiratórios leves, no entanto, apesar disto, outras terapias alternativas, inclusive empregadas neste caso, não são amplamente disponíveis no Brasil. Conclusão: Compreender a fisiopatologia da Síndrome de Evans e o papel inflamatório da COVID-19 é fundamental para o entendimento de ambas as doenças e poderá auxiliar no desenvolvimento de novas terapias para suporte e manejo das complicações.

3.
Revista Portuguesa de Imunoalergologia ; 29(3):179-196, 2021.
Article in Portuguese | Scopus | ID: covidwho-1449544

ABSTRACT

Background: Subcutaneous immunotherapy with aeroallergen (SCITA) was stopped in some departments during the lock-down period due to the COVID-19 pandemic. Objectives: To evaluate the impact of SCITA interruption on symptoms, the need for control medication, the quality of life, and the expectations and degree of safety / fear of patients on returning to the hospi-tal. Methods: Self-completion of an anonymous survey for patients over 12 years in the first 5 weeks of SCITA restart. CARAT was used as an instrument to assess rhinitis and asthma control. Results: 77 patients (90% adults, 68% women) were included, all with rhinitis and 40% with asthma. The average time interval between the last administration and the restart of SCITA was 13 ± 2.48 weeks. Seven percent of patients were seen in an emergency / unscheduled appointment due to the exacerbation of respiratory symptoms and only 1 had COVID-19. CARAT-Total scores showed control of rhinitis and asthma, respectively, in 35% and 66% patients. The proportion of uncontrolled patients rised with the increase in the SCITA interruption period (IP). The majority (> 90%) of patients reported no significant impact on their quality of life and maintained the usual control medication (48%), expressed concern about losing the benefits of SCITA with its interruption (62%) and reported feeling safer in the vaccination offices compared to the hospital building or waiting room. Conclusions: An increase in the frequency of uncontrolled patients with an increase in IP was observed. For most patients, the IP did not have a significant impact on quality of life. The frequency of patients who needed to be observed in an emergency / unscheduled appointment was low and only 1 reported having had COVID-19. The perception of safety in the vaccination room is higher than in the hospital’s common spaces. © 2021 Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica. Published by Publicações Ciência & Vida.

5.
Hematology, Transfusion and Cell Therapy ; 42:514-514, 2020.
Article in Portuguese | PMC | ID: covidwho-1385635

ABSTRACT

Introducao: A pandemia da Covid-19 pelo novo coronavirus (SARS-CoV-2) tem se apresentado como um dos maiores desafios sanitarios deste seculo. A falta de conhecimento cientifico sobre o virus, sua alta velocidade de disseminacao e capacidade de provocar mortes em populacoes vulneraveis geram incertezas sobre quais seriam as melhores estrategias a serem utilizadas para o enfrentamento da epidemia em populacoes com condicoes clinicas especificas. Pacientes com doenca falciforme (DF) sao considerados grupo de risco para desfechos desfavoraveis, devido a asplenia funcional e pelo risco de desenvolverem lesoes de isquemia-reperfusao em varios orgaos. Alem disso, a complicacao aguda mais grave e com alta taxa de mortalidade e a sindrome toracica aguda (STA), que pode ocorrer associada a infeccoes respiratorias. Nesse contexto, relatamos a nossa experiencia com oito pacientes que foram atendidos no Hospital das Clinicas de Ribeirao Preto - SP. Objetivo: Descrever o comportamento da infeccao por SARS-CoV-2 em pacientes falciformes. Materiais e metodos: Foram realizados revisao de prontuario e analise descritiva do desfecho da infeccao por Covid-19 em oito8 pacientes que fazem seguimento em nosso servico. Resultados: Dos oito pacientes avaliados, seis eram do sexo feminino (75%), apresentam mediana de idade de 30,5 (variando de 28 a 45 anos), quatro pacientes apresentavamm genotipo SS (50%), dois com genotipo SC (25%), um com genotipo SBETA0 (12,5%) e um com genotipo SBETA+ (12,5%). Em relacao ao tratamento da doenca de base, quatro pacientes (50%) estavam em uso de hidroxiureia, dois (25%) estavam em regime de transfusoes cronicas, um (12,5%) participava de estudo clinico e um realizava apenas seguimento ambulatorial. Dos oito pacientes, quatro (50%) tinham antecedente de STA e crises vaso-oclusivas, dois (25%) de vasculopatia cerebral e um (12,5%) apenas com antecedente de crises vaso-oclusivas. Todos os pacientes foram diagnosticados com infeccao por Covid-19 por meio de swab nasal com realizacao de RT-PCR. Foi necessario internacao em sete casos (87,5%), dos quais apenas um (14,2%) paciente precisou de Unidade de Terapia Intensiva e ventilacao mecanica. Porem, esse unico paciente realizou tres RT-PCRs para SARS-CoV-2 durante internacao, sendo apenas o ultimo positivo, no contexto de extubacao e melhora clinica, podendo se tratar de falso-negativo ou paciente ter adquirido Covid-19 durante a internacao ocasionada por STA. O tempo de internacao apresentou mediana de cinco dias (variando de 4 a 10 dias). Em relacao ao tratamento, seis (75%) receberam suplementacao com oxigenio, quatro (50%) receberam corticoide e seis (75%) receberam antibioticoterapia. Dentre as internacoes, cinco pacientes (71,4%) receberam transfusao sanguinea, e todos receberam hidratacao intravenosa e anticoagulacao profilatica. Durante a evolucao do quadro, cinco (62,5%) pacientes preencheram criterios para STA e tres (37,5%) pacientes apresentaram apenas crise vaso-oclusiva;um dos pacientes com STA evoluiu com tromboembolismo pulmonar bilateral durante a internacao. Nao houve nenhum obito. Discussao: Ao contrario do que todos esperavam, visto contexto de inflamacao cronica e imunossupressao nessa populacao de pacientes, a nossa experiencia mostrou que a infeccao por Covid-19 nos doentes falciformes parece apresentar uma evolucao benigna, com baixa mortalidade. Conclusao: Sao necessarios mais estudos clinicos para que possamos entender melhor a evolucao da infeccao por Covid-19 em pacientes com doenca falciforme.Copyright © 2020

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